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quarta-feira, setembro 10, 2008

Google, o maléfico plano para dominar o mundo

Mais um exclusivo apenas encontrado aqui: a fonte de informação impossível.


Primeiro um pouco de história...

«Há muito tempo atrás, uma empresa criou um sistema operativo. Era uma valente porcaria mas, como os computadores eram todos uma porcaria do mesmo nível, começou a ganhar fama e a ser usado por uma quantidade crescente de pessoas. Um dia, quando o sistema operativo (com o nome copiado de uma coisa que serve para ver através das paredes: "Windows") já era largamente utilizado, os criadores da coisa decidiram começar a colocar programas adicionais, úteis, que iriam ser enviados junto com o sistema operativo. De imediato, uma série de autoridades proibiu tal iniciativa, visto que isso iria impedir outras empresas de competir na mesma área. Dessa forma, a Microsoft nunca foi capaz de dominar completamente o mundo.»


Reparem na lenta introdução de diversas aplicações web úteis, pela Google: (1) e-mail (neste momento com 7 GB de espaço e a aumentar) ; (2) processador de texto, cálculo e até de apresentações; (3) calendário; (4) blogs; (5) grupos; (6) notícias; (7) mapas; ...

A lista continua. Mais, a Google contribui largamente com vários projectos de software de código fonte aberto. Ou seja, além de usarmos as aplicações deles, as empresas de software também podem usar o código deles!

Mas isto seria uma teoria (muito mais) parva não fosse o caso do lançamento do browser da Google, o Google Chrome. O conceito por trás deste browser é uma nova forma de interagir com as aplicações web. Umas das fantásticas características deste browser é a capacidade de criar links no computador local. Quando abertas as páginas através desses links, a página é vista quase como uma aplicação local.

Os computadores, antigamente de secretária, estão cada vez mais pequenos e leves. Fala-se agora de "netbooks", portáteis feitos para navegar na internet. Em breve iremos ter rede praticamente em todo o planeta (se não mesmo em todo o planeta) e nessa altura poderemos ter máquinas pequenas e leves a utilizar recursos remotos para funcionar. Após o lançamento do browser, não tarda nada que a Google crie um sistema operativo com o único objectivo de usar o browser também criado por eles para aceder a recursos remotos. Um sistema operativo "fundido" com a rede.

Ei, parece ser uma ideia boa, como a daquela empresa... como é que se chamava? Ah, Microsoft! Pois, e eles tiveram aqueles problemas de estar a introduzir software deles no sistema operativo porque era mau para concorrência... mas a Google não terá esse problema, o software já existe. E o sistema operativo também: Google Android. Simplesmente não parece nada de especial nem parece ir vingar, pelo menos na versão actual, para telemóveis. Talvez aumentar o número de arquitecturas suportadas, adicionar a tecnologia do Chrome como algo equivalente ao explorer do Windows (ou X Windows do Linux, ou Finder do Mac OS X) e voilá! Um sistema operativo cujas aplicações são corridas num servidor, perfeito para as máquinas do futuro. E assim ficam com uma grande fatia dos sistemas operativos e claro, praticamente todas as aplicações web utilizadas.

Ah, sim, e claro que depois vêm as autoridades para fazer alguma coisa sobre o assunto. Os tipos da Google já devem ter pensado nesse assunto. Aliás, como a Google está a investir em energia é possível que em breve tenhamos não só um gigante que controla informação mas também energia: peças-chave para fazer pressão sobre as autoridades que os podem destruir.



Pronto, agora é que me vão fazer desaparecer. Se eu não escrever nada nos próximos tempos tratem de arranjar naves espaciais para fugir do planeta antes que seja tarde demais.

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