O ÚNICO site que não é um blog, alojado no blogger. É assim tipo um é pá... um..., um coijo...

quinta-feira, julho 30, 2009

Frase Motivadora...?

Esta foi-me relatada por uma fonte fidedigna... mas apesar de ter pesquisado, não consegui encontrar uma referência.
Fica então aqui esta frase "motivadora" não confirmada:

«Os ricos só são considerados ricos quando não souberem o que fazer ao dinheiro»
- Manuela Ferreira Leite, 29 de Julho de 2009

quarta-feira, julho 29, 2009

RECONHECER UM STROKE (AVC)

O neurologista diz que se ele conseguir chegar até uma vitima de stroke dentro de 3 horas, ele pode reverter totalmente os efeitos do stroke... totalmente . Ele diz que o truque está em reconhecer os sinais de stroke, diagnosticar, e obter assistência medica no prazo de 3 horas, o que não é fácil.

RECONHECER UM STROKE

Lembrem-se de memorizar os "3" passos ,
STR . Lê e aprende!

Ás vezes os sintomas do stroke são difíceis de identificar. Infelizmente, a falta de atenção significa desastre. A vitima de stroke pode sofrer danos mentais muito graves quando as pessoas mais próximas falham em reconhecer os sintomas de um stroke
.



Agora os médicos dizem que pessoa pode reconhecer um stroke perguntando 3 perguntas simples:

S *
Pede ao individuo para Sorrir
T *
Pede ele (a) dizer (Talk) uma frase simples e coerente(ex:Está um dia lindo)
R *
Pede para que levante (Raise) os dois braços.

Se ele (a) tiver problemas a fazer alguma destas três coisas chama o 112 imediatamente e descreve os sintomas a quem atender.


Novo Sinal de um Stroke -------- Põe a língua de fora
.

NOTA: Outro sinal de stroke é este: Pede á pessoa para por a língua de fora... Se a língua estiver torta ou for para um lado ou para outro
,
isso é indicação de stroke.

terça-feira, julho 28, 2009

Sócrates: «Dizem muito mal de mim na blogosfera»

«Disseram-me que dizem muito mal de mim na blogosfera e vim ver se isso era verdade. Isso não é bem assim.» Disse o nosso primeiro ministro, de acordo com esta notícia.

Na verdade há blogues onde se diz mesmo muito mal. Mas enfim, só o fazem porque têm razões para tal ;)

Na mesma página da notícia mas mais ao lado, na janela "Leia Mais" está o seguinte título: «Partidos devem utilizar fóruns, blogues e Hi5»

Quanto a isto, fiz uma pequena pesquisa e só consegui encontrar um fórum de debate sobre temas políticos.
Parece-me estranho, num mundo governado pela informação, e em que a comunicação acontece facilmente entre todos, não existir um fórum oficial de debate político. Algo como uma assembleia virtual, onde todos podem participar. Isso sim, era democracia. Todos poderiam dar a sua opinião, obviamente com confirmação de identidade. Por outro lado, tendo em conta a forma como o governo gere os assuntos no que toca à segurança de informação, talvez seja melhor não fazerem nada disto.

quinta-feira, julho 23, 2009

O maior post deste site

Aqui vai o maior post colocado até então aqui.
Trata-se de um (alegado) artigo de Miguel Sousa Tavares no Expresso que recebi por e-mail.
Ah, tendo em conta o sucesso do último movimento que lancei, aproveito para anunciar que qualquer dia vou lançar outro. Tem algo a ver com criar um vírus que só afecta políticos... se calhar dá trabalho demais...

«Esta noite sonhei com o Mário Lino.

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga

estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa.

Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma.

Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um

trânsito cerrado,

composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis.

Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:

- É sempre assim, esta auto-estrada?

- Assim, como?

- Deserta, magnífica, sem trânsito?

- É, é sempre assim.

- Todos os dias?

- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.

- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?

- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.

- E têm mais auto-estradas destas?

- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo

e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à

chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia,

nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.

- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?

- Porque assim não pagam portagem.

- E porque são quase todos espanhóis?

- Vêm trazer-nos comida.

- Mas vocês não têm agricultura?

- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.

- Mas para os espanhóis é?

- Pelos vistos...

Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:

- Mas porque não investem antes no comboio?

- Investimos, mas não resultou.

- Não resultou, como?

- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares

e tudo, mas não resultou.

- Mas porquê?

- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há

sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de

'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de

carro e a companhia ferroviária do Estado

perde centenas de milhões todos os anos.

- E gastaram nisso uma fortuna?

- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem

há cinquenta anos...

- Estás a brincar comigo!

- Não, estou a falar a sério!

- E o que fizeram a esses incompetentes?

- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa,

Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.

- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?

- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.

Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.

- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?

- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os

compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não

ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os

compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa,

onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.

- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?

- Isso mesmo.

- E como entra em Lisboa?

- Por uma nova ponte que vão fazer.

- Uma ponte ferroviária?

- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.

- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!

- Pois é.

- E, então?

- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.

Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.

- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...

- Não, não vai ter.

- Não vai? Então, vai ser uma ruína!

- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar,

vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo -

porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.

- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?

- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!

- E vocês não despedem o Governo?

- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando

era governo...

- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?

- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.

- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?

- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.

- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?

- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.

Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer

coisa que tinha ficado para trás:

- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?

- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.

- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?

- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.

- Não me pareceu nada...

- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a

crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.

- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto

principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?

- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a

trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.

- E tu acreditas nisso?

- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?

- Um lago enorme! Extraordinário!

- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.

- Ena! Deve produzir energia para meio país!

- Praticamente zero.

- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!

- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.

- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?

- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse,

aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.

- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?

- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.

Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:

- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos

que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos

a ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:

- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal!

Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!»

quarta-feira, julho 22, 2009

Chrome no Linux...quase

Para quem aprecia o visual do Chrome mas só usa Linux (ok, se já tinhamos pouca audiência então agora é em valores negativos), aqui vai uma dica:

Se quiser desfrutar da interface do Chrome no Linux, basta instalar no novo Firefox 3.5 e aplicar o tema Chromifox Extreme

Fica quase perfeito... falta o quase!

quarta-feira, julho 15, 2009

Shol'vah mais uma batelada de nomeados

Aqui há dias recebi um telefonema anónimo de um número privado, (não, não era a pedir dinheiro para a D. Valvulina tirar um furúnculo da planta do pé esquerdo, que por ser o pé de apoio dela a impediu de ter uma carreira brilhante no andebol feminino...) mas sim para nos dar uma singela lista de nomes de pessoas que apenas por existirem aumentaram em muito a entropia do Unverso.

Pois bem aqui segue uma lista de nomeados:

Na categoria mexer onde não deve (nome aberto a discussão)

*Bernard Madoff
Presidente de uma sociedade de investimento que tem o seu nome e que fundou em 1960.
Acusado e condenado a 150 anos de prisão por uma fraude que se suspeita de alcançado mais de 50 000 milhões de dólares, o que a torna numa das maiores fraudes financeiras levadas a cabo por uma só pessoa.


Na categoria Não quero saber de desgraças ganhei e pronto (nome aberto a discussão)

*Mahmoud Ahmadinejad Presidente do Irão "eleito" por larga maioria, alega ter bombas nucleares e não gosta do mundo ocidental.

Na categoria Chatos do caraças (nome aberto a discussão)

*Os Mccann
Por terem abandonado os filhos e ainda serem vitimas. Aliás, por terem passado de médicos a vitimas profissionais e claro por serem um chatos do caraças...

Obrigado por nos deixarem "roubar" estas "fotos" iremos continuar a fazer o mesmo no futuro...
As originais tão no www.google.com

segunda-feira, julho 13, 2009

Dizer palavrões é bom...

Dizer palavrões pode ajudar a diminuir a sensação de dor física, segundo um estudo da Escola de Psicologia da Universidade de Keele, em Inglaterra.

No estudo, liderado pelo psicólogo Richard Stephens, 64 voluntários colocaram as mãos em baldes de água cheios de gelo, enquanto diziam um palavrão escolhido por eles, conta a BBC.

Seguidamente, os mesmos voluntários deveriam repetir a experiência, mas em vez de dizer palavrões, deveriam escolher uma palavra normalmente usada para descrever uma mesa.

Enquanto falavam palavrões, os voluntários suportaram a dor por 40 segundos a mais, em média. O seu relato também demonstrou que eles sentiram menos dor enquanto falavam palavrões.

O batimento cardíaco dos voluntários foi, igualmente, medido durante a experiência e mostrou-se mais acelerado quando falavam palavrões.

Os cientistas acreditam que o aumento do ritmo de batimentos cardíacos pode indicar um aumento da agressividade, que, por sua vez, diminuiria a sensação de dor.

Para os investigadores, no passado esta situação teria sido útil para que os nossos ancestrais, em situação de risco, suportassem mais a dor para fugir ou lutar contra um possível agressor.

O que está claro é que falar palavrões provoca não apenas uma resposta emocional, mas também uma resposta física, o que pode explicar por que motivo a prática de falar palavrões existe há séculos e persiste até hoje, afirma o estudo.

"(A prática de) Falar palavrões existe há séculos e é quase um fenómeno linguístico humano universal", diz Stephens.

"Esta relacionada com o centro emocional do cérebro e parece envolver o lado direito do cérebro, enquanto a maior parte da produção linguística ocorre no lado esquerdo. A nossa pesquisa mostra uma razão potencial para o surgimento dos palavrões e porque eles persistem até hoje."

Ver artigo aqui...

F"#$%&, não é que resulta mesmo!!!

sábado, julho 11, 2009

«Governo garante segurança absoluta»

A frase acima vem desta notícia do DN sobre os dados eleitorais nas mãos da Critical Software. Trata-se de algo que «o governo garante». Qualquer pessoa, que perceba o mínimo de segurança, sabe que só que não percebe nada de segurança é capaz de garantir "segurança absoluta".
Talvez seja má interpretação do jornal. Afinal de contas o Sr José Magalhães disse apenas que «a Critical Software tem "os poderes controlados pela DGAI [Direcção-Geral da Administração Interna]"», não disse que existia segurança absoluta. Interrogo-me o que quererá ele dizer com «poderes controlados»... será que alguém na DGAI tem um dispositivo que fará explodir a Critical Software em caso de esta fazer algo que não deve? Hum... não me parece...

Ah, ele também diz que «agora a base de dados é mantida por uma única empresa enquanto antes "existiam 4600 bases de dados [freguesia a freguesia] geridas por milhares de empresas privadas, que nunca foram fiscalizadas pela CNPD [...] Acabamos com essa fragmentação"». Bem, uma coisa é certa, reduziram os custos e tempos de operação. No entanto, apesar do aparente aumento da segurança (e não duvido que a nova base de dados esteja mais bem guardada do que os anteriores fragmentos), os dados espalhados possuem a vantagem de serem mais redundantes (para sobreviver a desastres naturais), ao mesmo tempo que se garante que nenhuma entidade não autorizada terá na sua posse a totalidade da informação.

Bom, mas isto até é mais ou menos questionável. É daquele tipo de situação para a qual não há uma resposta perfeita, centralizar tem umas vantagens enquanto que a descentralização tem outras. Aquilo que é gravíssimo (e que devia levar a uma nomeação para a gala de eventos Shol'vah) é o facto de se dar acesso total a uma empresa privada. Por muitos que sejam os requisitos para a criação do sistema, não é necessário terem acesso completo. Aliás, mesmo um acesso parcial deveria ser planeado de forma a tornar anónimos os (poucos) dados disponibilizados.

Se alguém souber o responsável por isto, faça favor de dizer... para ser nomeado para a gala de eventos Shol'vah. Se recebermos muitos donativos para a gala, pode ser que até se faça um busto (talvez de um palhaço) e se envie ao vencedor por correio. Era giro.

quinta-feira, julho 09, 2009

Google, o maléfico plano para dominar o mundo - parte 2

Há uns tempos escrevi esta coisa: Google, o maléfico plano para dominar o mundo.
Há um par de semanas li que a Google está a pouco de conseguir energia renovável mais barata que carvão.
Há dias passou na televisão um notícia sobre o tal sistema operativo Android.
Hoje li uma notícia sobre o lançamento de um sistema operativo para netbooks, o Chrome OS.
Que coincidências tão engraçadas...

sábado, julho 04, 2009

Novo nomeado para a gala de eventos Shol'vah

Eis que surge o primeiro nomeado! Como já seria de esperar é o Sr da foto ali abaixo (nota: usar aquela foto aquando da gala)

Obviamente isto tem de ser feito em condições, portanto ficam aqui os dados do nomeado:

Nome: Manuel Pinho
O que faz na vida: Aparentemente era Ministro da Economia (embora não pretendesse fazer carreira na política) e já tem uma oferta de emprego como administrador da Fundação Berardo
Razões da nomeação:
- A fantástica forma como conseguiu promover Portugal como uma fonte de mão-de-obra barata junto do governo Chinês;
- A extraordinária exactidão na sua previsão do fim da crise (antes dela começar);
- A sua capacidade de se informar sobre a situação marital dos seus colegas de trabalho;


E pronto, acho que chega. Estes campos devem ser os essenciais para classificar qualquer nomeado, sugestões vão para os esconjuros... como habitualmente.

Festas da minha terra...


Não consegui lembrar de um título mais iztupido...

sexta-feira, julho 03, 2009

Ah e tal... criei uma conta no twitter

Outra experiência, agora com o twitter: http://www.twitter.com/ktinus
Entretanto também consegui descobrir uma forma de atirar para lá
mensagens (e responder às pessoas) sem ter de por os pés na página:
plugin twitter api do pidgin.
Muito jeitoso. Agora, ao certo se o twitter serve para alguma coisa.. só
tempo dirá...

quinta-feira, julho 02, 2009

php: evitar dupla submissão de formulário

Esta já devia ter sido resolvida, mas como há pouco não conseguir encontrar a solução em lado nenhum, tive de ir a um site que já tinha feito para refrescar a memória.

Um problema comum para quem faz sites é as pessoas submeterem os seus dados (por exemplo de pagamento de um serviço) e depois, estupidamente, enganam-se e carregam na tecla f5. Isto faz com que o formulaŕio seja re-submetido (ok, alguns browsers perguntam se querem re-submeter os dados, mas muitas pessoas dizem que sim...). Ora qual é a solução? Encaminhar para uma página nova. Mesmo assim não funciona. Estava a fazer uma página com a framework CodeIgniter.
Neste caso a solução é usar a função redirect, com um parâmetro extra "refresh" para limpar os dados do envio do formulário:


redirect('controlador/funcao_que_chama_a_vista', 'refresh');


Para quem é mais purista e usa php em "bruto", lá terá de ser a função header:


header('refresh: 0; url=http://www.example.net');


Pronto, da próxima vez que precisar já sei onde hei-de ir para relembrar... o pior é que provavelmente nunca mais vou esquecer...

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