Novo conceito de revista
Hoje fiquei a saber que a mulher de um presidiário (se não estou em erro, norte-americano) lançou uma revista. Segundo a notícia do JN (que infelizmente não encontrei online) esta revista é "de gangsters, para gangsters".
Mas então basta a polícia observar os quiosques e ver quem compra aquilo! Obviamente é um gangster, logo toca a pô-lo atrás das grades! Claro que ele poderia alegar que estava só a experimentar uma revista nova.
Outro ponto que me chamou a atenção e que não vinha na notícia é: que tipo de conteúdos terá essa revista? As frequências de comunicação da polícia? Truques para esconder melhor o produto? Talvez mesmo os horário das carrinhas de transporte de dinheiro! E quem sabe, não seria uma boa ideia fazer como os jornais: por mais algum dinheiro leva uma parte de, por exemplo, um lança-rockets! Parece-me que é a revista que faltava, espero que chegue cá a Portugal.
Eu cá acho isso fenomenal, qualquer dia em vez de oferecerem uns brincos (acho isso perfeitamente derpropositado tendo em conta o público alvo desta revista), já estou a ver, oferecem para montar uma utilissima Ak-47 (Oferta de lançamento um carregador e uma caixa de munições grátis). Qual ofertas de Verão ou cromos desta ou daquela série de televisão. Cá para mim isto é o futuro.
ResponderEliminarBem, revistas ainda não há cá, mas já há livros da especialidade. Veja-se o caso do livro do chefe da claque dos Super-Dragões. E talvez mesmo o livro de um tal Mário que participou no Big Brother. Como, ao que parece, era cabecilha de um bando de ladrões, talvez tenha posto umas dicazinhas no seu livro. Não sei se pôs ou não, que não leio pseudo-literatura, mas se calhar...
ResponderEliminarinteressante=)
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