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segunda-feira, maio 28, 2007

Como eu resolvia a coisa

No outro dia vi na televisão um documentário sobre baleias. Falava sobre o problema que é quando estes cetáceos (ah, apanhei este termo técnico!) encalham na costa. Isto faz com que se tenha de recrutar centenas de voluntários para ajudar a tratar e colocar de novo os bichos no mar.
O programa falava sobre a origem do problema, que se pensa ser causado por sonares dos navios de guerra. Pelo que vi, conclui que os animais devem ouvir o sonar muito alto sendo desagradável e causando hemorragias no ouvido interno, levando à morte da criatura. Então surgiu a problemática que é necessário treinar os homens com o sonar para poderem defender o seu país, mas não se pode matar animais nesse processo.

Pois... eu acho isso tudo muito bonito, mas se calhar o melhor era não haver guerra. Os nossos -100000000000 leitores vão dizer que isto é estúpido porque é sempre necessário resolver conflitos e tal, mas eu já tratei do assunto.
Se fosse eu a mandar os conflitos seriam resolvidos da seguinte forma:

- Arranjava-se um sítio isolado, sem bicharocos por perto para se desenrolar o conflito;

- Colocava-se nesse local um ringue de lama e câmaras de televisão para filmar o "conflito";

- Cada uma das nações que se desejassem bater, enviariam três representante do sexo feminino, em biquíni, com medidas anatómicas dentro de certos padrões ainda a definir mais precisamente por mim (resumindo: gajas boas);

- Uma lutadora de cada país seria colocada dentro do ringue, sem qualquer arma e após testes de doping, podendo estar organizadas em equipas;

- As equipas podem maltratar-se mutuamente até que todos os elementos de uma equipa decida desistir. A equipa com elementos não desistentes será a vencedora;

- Repete-se o processo mais duas vezes com as outras lutadoras. Nenhuma lutadora pode entrar em mais do que um combate em toda a sua vida*;

- A equipa que vencer pelo menos dois dos três combates terá ganho o conflito. Os líderes dos países vencidos estarão obrigados a cumprir com os termos de derrota previamente definidos, sob pena de lhes cair um raio na cabeça**.

* excepto se for mesmo muito boa, nesse caso pode participar num máximo de 3 combates, um em cada conflito
** se escolherem o raio na cabeça e conseguirem sobreviver não haverá mais penas, sendo necessário repetir todo o processo para resolver o conflito




E pronto, era assim que eu resolvia as coisas.
Vá lá, votem em mim nas próximas eleições. Não deixem que o facto de eu não me candidatar vos impeça de escrever no boletim de voto e meu nome com um quadradinho ao lado e colocar um "X" no quadradinho.

Nota: ah, consegui fazer tempo suficiente para não apanhar uma seca desmesurada enquanto fazia horas para uma aula. Eu sabia que este site ainda haveria de servir para qualquer coisa!

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